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Dependência química e saúde mental: duas doenças que caminham juntas

  • Greenwood Instituto
  • 29 de set.
  • 1 min de leitura
1 em cada 5 pessoas recebem tratamento para dependência química. Dentre todos, os mais vulneráveis, sem dúvidas, são os jovens.

A dependência química quase nunca aparece sozinha. A OPAS/OMS estima que mais de 60% dos dependentes apresentam comorbidades psiquiátricas, como depressão, ansiedade, bipolaridade ou esquizofrenia.


Como um transtorno alimenta o outro

  • Transtornos não tratados levam muitos a buscar drogas como “autoajuste”.

  • O uso de substâncias desorganiza o cérebro e agrava os sintomas.

  • O ciclo de recaídas se instala quando apenas a droga é tratada, sem olhar para a saúde mental.


Dados brasileiros

Levantamento da Fiocruz (2017) mostrou que 20% das internações psiquiátricas têm relação direta com o uso de álcool e drogas, chegando a 28% no Sul do país. No mundo, a UNODC (2021) estima que 35 milhões de pessoas convivam com transtornos graves por uso de drogas.


O cuidado que reduz recaídas

Na Greenwood, o tratamento une psiquiatria, psicologia, terapia ocupacional e apoio à família. O olhar integral amplia as chances de recuperação duradoura e de reinserção social saudável.


👉 Dependência química não é apenas sobre a substância. É também sobre dores emocionais que precisam ser tratadas com seriedade.


 📌 Quer entender melhor como saúde mental e dependência química estão conectadas? No Conexões da Mente, especialistas da Greenwood debatem esse e outros temas em profundidade.



Juntos, acreditamos na possibilidade de uma nova vida! 💚


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