Cigarros eletrônicos, maconha sintética e drogas digitais: os novos riscos entre jovens
- Greenwood Instituto
- 6 de out.
- 1 min de leitura

A ideia de que algumas drogas são “mais leves” ou “modernas” tem atraído milhares de adolescentes. A realidade, porém, mostra riscos sérios e pouco divulgados.
Cigarros eletrônicos: a falsa sensação de segurança
Segundo pesquisa da Fiocruz (2022), o uso de cigarros eletrônicos no Brasil quase dobrou em três anos entre adolescentes. Os vapes entregam doses elevadas de nicotina e solventes químicos prejudiciais, capazes de causar dependência em pouco tempo.
Maconha sintética: efeitos devastadores
Conhecida como K2 ou Spice, essa substância de laboratório pode causar surtos psicóticos, convulsões e até falência renal. Relatórios da UNODC apontam que seu uso está em expansão global, especialmente entre jovens.
Drogas digitais: mito ou risco real?
Embora ainda faltem estudos robustos sobre os chamados áudios de indução, especialistas alertam que a prática pode servir como porta de entrada para drogas químicas.
O papel da família e da escola
Estabelecer diálogo aberto sobre riscos
Observar mudanças no comportamento
Procurar ajuda profissional diante de sinais de uso abusivo
👉 A prevenção começa com informação clara e sem tabu. Esse é o caminho para proteger a nova geração das ilusões que cercam as “novas drogas”.
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