Amy Winehouse deixa clínica, mas vai continuar tratamento

Segundo representante, ela quer ficar sóbria para turnê europeia.
Cantora começa rodada de shows no dia 18 de junho, na Sérvia.

Amy Winehouse deixou a Clínica Priory, em Londres, e vai continuar tratamento durante sua turnê, afirmou um representante da cantora ao site da revista americana “Rolling Stone”.
A inglesa voltou a se internar em uma clínica de reabilitação na sexta-feira (27). A internação aconteceu por ordem de seu pai, com objetivo de deixá-la sóbria antes de rodada de shows pela Europa, que começa em 18 de junho, na Sérvia.
Segundo o representante, ela “está ansiosa para cantar pela Europa”. O jornal britânico “The Sun” havia revelado que Amy teria comprado vodca em uma loja de bebidas. Após longo período sem se apresentar, por conta de seu passado com drogas e álcool, ela voltou em janeiro deste ano aos palcos para uma série de shows pelo Brasil.

Amy Winehouse se interna novamente em clínica de reabilitação

Porta-voz da cantora confirmou internação na manhã desta sexta (27).
Jornal diz que artista comprou vodca antes de ser internada.

Amy Winehouse voltou a se internar em uma clínica de reabilitação nesta sexta-feira (27). A notícia foi confirmada pelo o seu porta-voz ao jornal britânico “The Sun”. A artista será tratada no centro The Priory, no Reino Unido.
Segundo a publicação, antes da internação a artista teria comprado vodca em uma loja de bebidas de Londres. “Ela estava fora de si, quase caindo e trocando as palavras”, afirmou uma testemunha, que se disse chocada ao ver a artista comprar a bebida alcoólica no começo da manhã.

Amy Winehouse durante show no Rio, em janeiro deste ano. (Foto: Alexandre Durão / G1)
Amy também teria parado em um restaurante para se trocar e, na saída, afirmou que teria vomitado no banheiro. O porta-voz explicou que a frase foi uma brincadeira da artista.
Após um longo período sem se apresentar, justamente por conta de seu passado com drogas e álcool, Amy voltou em janeiro deste ano aos palcos para uma série de shows pelo Brasil. Apesar da aparência frágil e de esquecer as letras de suas próprias músicas em alguns momentos, ela bebia apenas água e uma (possível) xícara de chá nas apresentações. Os shows dividiram opiniões devido aos seus momentos de apatia e euforia.
Em fevereiro ela foi vaiada ao cantar em Dubai, por passar parte do show cutucando as unhas e mexendo no cabelo. Na ocasião, ela cantou apenas seis músicas e abandonou o palco.

Dependente químico é pago para fazer vasectomia

John, 38 anos, usuário de drogas desde os 12

Um dependente químico da cidade de Leicester, na Inglaterra, é a primeira pessoa na Grã-Bretanha a aceitar dinheiro para se submeter a uma vasectomia.

O pagamento é iniciativa de uma entidade beneficente americana que faz campanha para que viciados em drogas sejam esterilizados.

O programa, batizado de Project Prevention (Projeto Prevenção) está oferecendo o equivalente a cerca de RS$ 513 para qualquer usuário ou usuária de drogas em Londres, Glasgow, Bristol, Leicester e partes do País de Gales que aceite fazer a operação.

O homem, identificado pelo nome fictício de John, disse à BBC que “não deveria jamais ser pai”.

Aos 38 anos de idade, ele admite ser dependente de drogas desde os 12.

“Isto é algo que eu vinha pensando há muito tempo”, disse. “Não vou poder sustentar uma criança, mal consigo sustentar a mim mesmo”.

John aceitou participar do programa de esterilização e agora tem 30 dias para pensar sobre o assunto. Se ele não mudar de idéia, será o primeiro britânico a participar do projeto, que já esterilizou 3.500 americanos.

‘Suborno’

A notícia foi recebida com críticas por entidades beneficentes britânicas que trabalham com dependentes químicos.

A fundadora do Project Prevention, a americana Barbara Harris, admitiu que seu método é uma forma de suborno.

“O dinheiro motiva as pessoas. É uma forma de suborno, sim”, ela disse à BBC.

Ela argumenta, no entanto, que esta é a única forma de impedir que bebês sofram danos físicos e mentais como consequência do uso de drogas por seus pais.

A entidade britânica Addaction, que oferece tratamentos a dependentes químicos na Grã-Bretanha, calcula que um milhão de crianças no país vivam hoje com pais que usam drogas.

Mulheres grávidas que usam drogas podem passar a dependência química para o bebê ainda no útero, o que pode provocar danos ao cérebro e outros órgãos da criança.

Harris disse ter decidido criar sua ONG após adotar filhos de uma usuária de crack na Carolina do Norte.

“A mãe natural dos meus filhos obviamente usava todo tipo de drogas e álcool. Ela literalmente teve um bebê por ano durante oito anos”.

“Fico muito zangada por causa dos danos que as drogas provocam nessas crianças”.

Depois de pagar milhares de dependentes químicos nos Estados Unidos para que não tenham filhos, ela está agora visitando partes da Grã-Bretanha com maior incidência de uso de drogas para tentar convencer usuários a se submeterem a um programa de “controle de natalidade a longo prazo” em troca de dinheiro.

O presidente da Addaction, Simon Antrobus, disse que se por um lado ninguém deseja ver crianças sendo criadas em ambientes onde há consumo de drogas, não existe, na opinião dele, lugar para o Project Prevention na Grã-Bretanha.

(O projeto) “explora pessoas muito vulneráveis que são dependentes de drogas e álcool, provavelmente no pior momento de suas vidas”.

Contraceptivo Reversível

A coordenadora de projetos Maria Cripps, que trabalha com usuários no Hackney Dovetail Centre, disse:

“Eu acho que Barbara usa alguns exemplos extremos como argumento. Talvez isso funcione nos Estados Unidos, mas a Grã-Bretanha é um país muito diferente”.

O reverendo Martin Blakebrough, diretor do Kaleidoscope Project, no bairro de Camden, no norte de Londres, disse que é “válido considerar” a esterilização se isso for a opção certa para o indivíduo.

Outro reverendo, Robert Black, que trabalha com ex-viciados, considera os objetivos do projeto “desonestos”.

Rebatendo as críticas, Barbara Harris diz que as 20 últimas mulheres que foram esterilizadas pelo Project Prevention tiveram um total de 121 gravidezes.

“Se você acredita que essas mulheres têm o direito de ter filhos, então dê um passo à frente e adote o primeiro bebê a nascer”.

Comentando o assunto, um porta-voz da British Medical Association (BMA), a associação dos médicos britânicos, disse:”O comitê de ética da BMA não tem uma posição sobre a entidade beneficente Project Prevention”.

“Assm como em todos os pedidos para tratamento, os médicos precisam estar confiantes de que o indivíduo tem a capacidade de tomas as decisões específicas naquele momento”.

“O comitê de ética do BMA também acredita que médicos deveriam informar pacientes dos benefícios da contracepção reversível para que os pacientes tenham mais opções de reprodução no futuro”.

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Especialistas explicam os efeitos que o uso indiscriminado de tranquilizantes pode trazer à saúde. Saiba também em quanto tempo o paciente pode se tornar dependente químico.

PM recolhe 85 dependentes químicos e prende um homem no morro do Cajueiro

Entre os detidos estão 54 homens, 17 mulheres e 14 menores

Durante operação no morro do Cajueiro, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, realizada na manhã desta segunda-feira (2), a polícia prendeu um homem e recolheu 85 dependentes de crack.

Segundo o comandante do Batalhão de Irajá (41º BPM), Alexandre Fontenelle, entre os dependentes químicos detidos estão 54 homens, 17 mulheres e 14 menores.

– Todos os recolhidos foram para o batalhão (41º BPM) e vão passar por uma triagem antes de serem encaminhados para tratamento.

Ainda de acordo com Fontenelle, o homem preso estava com um rádio transmissor e tentava avisar aos traficantes da chegada da polícia.

Ele foi levado para a Delegacia de Madureira (29ª DP).

O comandante disse que houve troca de tiros no início da ação, mas ninguém ficou ferido. Um carro blidado foi usado na incursão.

A operação, que começou às 5h30 e terminou por volta de 11h30, contou com o apoio da Secretaria municipal de Assistência Social e do Conselho Tutelar e da Comlurb, que junto com os PMs recolhem carros abandonados e retiram barricadas colocadas pelos traficantes na região.

 

Veja trailer inédito de documentário com FHC sobre drogas

O programa Ooops! apresenta hoje o inédito trailer do documentário “Quebrando o Tabu”, do cineasta Fernando Grostein Andrade. O filme discute políticas alternativas do Estado diante do fracasso atual da chamada “guerra às drogas”. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é o âncora do filme, que demorou dois anos para ser feito.

O tucano sai a campo para ouvir políticos, militares, policiais, médicos e especialistas de diversos locais do mundo. O diretor procura outros modelos de atuação de Estados nesse assunto, e visita EUA, Colômbia, França e Holanda, entre outros países.
Deram depoimento para o filme Bill Clinton, Jimmy Carter, Dráuzio Varella, Gael Garcia Bernal e Paulo Coelho, entre outras personalidades.
O documentário tem estreia prevista para 3 de junho em São Paulo, Rio de Janeiro, Santos (SP), Campinas (SP), Belo Horizonte, Juiz de Fora (MG), Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Brasília e Recife.
A obra foi produzida pela Spray Filmes, que pertence a Grostein Andrade e Fernando Menocci.

fonte: tvuol.uol.com.br

Derivado de cocaína e mais letal que o crack, oxi destrói jovens e crianças no Acre

RIO BRANCO – As ruas de Rio Branco são hoje um retrato da degradação provocada por uma nova droga, mais letal do que o crack, que está se espalhando pelo Brasil: o oxi, um subproduto da cocaína. A droga chegou ao país pelo Acre. Na capital, ao redor do Rio Acre, perto de prédios públicos, no Centro da cidade, nas periferias e em bairros de classe média alta, viciados em oxi perambulam pelas ruas e afirmam: “Não tem bairro onde não se encontre a pedra”.

O oxi, abreviação de oxidado, é uma mistura de base livre de cocaína, querosene – ou gasolina, diesel e até solução de bateria -, cal e permanganato de potássio. Como o crack, o oxi é uma pedra, só que branca, e é fumado num cachimbo. A diferença é que é mais barato e mata mais rápido.

VÍDEO:Delegado da PF do Acre fala sobre a rota da droga

VÍDEO:Perito da Polícia Federal explica o que é o oxi

VÍDEO:Dependente conta como começou a usar o oxi

FOTOGALERIA:O drama dos usuários de drogas no Acre e em São Paulo

LEIA MAIS:Droga já chegou à cracolândia de São Paulo

A pedra tem 80% de cocaína, enquanto o crack não passa de 40%. O oxi veio da Bolívia e do Peru e entrou no país pelo Acre, a partir dos municípios de Brasiléia e Epitaciolândia. Hoje está em todos os estados da Região Norte, em Goiânia e em Mato Grosso do Sul, no Distrito Federal, em alguns estados do Nordeste e acaba de chegar a São Paulo. No Rio, os primeiros relatos de que a pedra pode ser encontrada na capital também já começaram a aparecer. Mas a polícia ainda não registrou apreensões.

Estado que faz fronteira com o Peru e a Bolívia – os maiores produtores de cocaína do mundo – e ainda próximo à Colômbia, o Acre há tempos virou rota do tráfico internacional. De uns anos para cá, a facilidade com que a base livre de cocaína cruza as fronteiras fez com que o oxi tomasse conta da capital e de pequenos municípios. A pedra age rápido: viciados dizem que não leva 20 segundos para sentir um “barato” e que em cinco minutos a pessoa já está com vontade de usar de novo. Fumado, geralmente em latas de bebida ou em cachimbos como os que servem para o crack, o oxi tem potencial para viciar logo na primeira vez e é uma droga barata: é vendida em média por R$ 5 e até R$ 2.

– Quando a Bolívia se tornou produtora, o preço caiu e a cocaína se difundiu no Acre. A realidade é que o oxi é barato, está espalhado por Rio Branco e tem potencial para se espalhar por todo o Brasil, já que a base livre de cocaína está em todos os estados do país e já foi apreendida em todos os lugares. O oxi não precisa de laboratório para ser produzido, e isso facilita a expansão – diz Maurício Moscardi, delegado da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal no Acre, que em 2010 apreendeu no estado quase 300 quilos de base livre de cocaína.


fonte: oglobo.globo.com

Nova droga oxi é apreendida pela primeira vez em Mato Grosso do Sul

Policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) fizeram na noite de ontem a primeira apreensão no Estado da nova droga conhecida como óxi, derivada da cocaína. A apreensão aconteceu em um táxi de origem paraguaia, na BR-163, em Mundo Novo. A droga estava escondida em um tablete amarrado ao corpo da passageira do veículo.

Em depoimento aos policiais, a mulher que tem 27 anos, contou que a droga era o óxi e que seria levada para Arapongas (PR). A mulher foi presa e encaminhada para a delegacia da PF (Polícia Federal) em Naviraí. A droga está sendo analisada e o caso está sendo investigado agora pela PF de Dourados.

Ainda desconhecido pela maioria da população, o óxi ou oxidado, uma droga parecida com o crack, só que mais devastadora. Ela já se espalhou por dez Estados do país e agora chega ao MS. Assim como o crack, o princípio ativo do óxi é a pasta base da folha de coca. Enquanto o crack é obtido a partir da mistura e queima da pasta base com bicarbonato de sódio e amoníaco, no óxi são utilizados cal virgem e algum combustível, como querosene, gasolina e até água de bateria –substâncias que barateiam o custo do entorpecente.

O óxi é inalado ou fumado, assim como o crack, na lata ou no cachimbo. A droga é produzida na Bolívia e no Peru e começou a entrar no Brasil em 2005 pelo interior do Acre. Em pouco tempo, chegou a Rio Branco, onde atualmente há um número elevado de usuários, e se espalhou para outras capitais da região Norte, como Manaus (Amazonas), Belém (Pará), Macapá (Amapá) e Porto Velho (Rondônia).

Nos últimos meses, houve apreensões e registros de usuários em Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Piauí –onde foram confirmadas 18 mortes só neste ano por conta do uso do óxi.

fonte: www.correiodoestado.com.br

O tratamento da Dependência Química eficaz, necessita da manutenção ao longo do tempo.

A Dependência Química é um problema grave que pode ser tratada e gerida ao longo do seu curso. Tratamento do abuso de drogas eficazes envolve os participantes em um processo terapêutico, os retém em tratamento por um período de tempo adequado, e os ajuda a aprender a manter a abstinência ao longo do tempo. Vários episódios detratamento pode ser necessária. Resultados para usuários de drogas infratores na comunidade pode ser melhorada através de monitoramento do uso de drogas e porincentivar a participação continuaram em tratamento.