Live:Acompanhamento Terapêutico e Família durante o Processo de Ressocialização

Quando o dependente de droga recebe alta no tratamento, volta para cidades com cracolândias e banalização do uso de drogas, fatos graves que causam até preconceito contra os que estão em recuperação. Motivos de necessitarem de Acompanhamento Terapêutico nesse reinício de vida em sociedade para facilitar a interação familiar e motivar o desenvolvimento de possibilidades e capacidades com atividades. A Clínica Greenwood, respeitando as regras para evitar a COVID -19, criou programas de acompanhamento virtual para a organização dos pacientes e a superação das dificuldades, principalmente, nestes tempos de pandemia.

Acompanhamento Terapêutico e Família durante o Processo de Ressocialização será tema da

LIVE do INSTITUTO GREENWOOD que será apresentada, amanhã, quarta-feira , ÀS OITO DA NOITE, pelo Facebook, YouTube e Instagram do Instituto. Irá explicar porque é necessário o Acompanhamento Terapêutico do dependente de droga após a internação e a importância do AT na orientação da família na volta do ente querido para casa.

PARTICIPAM:
Tiago Leão Vendramini
Crp: 06/100934
Psicólogo Clínico e de Família, Avaliação Psicológica e Acompanhante Terapêutico

Helena Mª Parolari – CRP: 06/24199
Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga e
Diretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa

Izilda Alves
Jornalista
Consultora da Federação de Amor-Exigente
Editora do sites Instituto Greenwood e Diário Antidrogas

Casagrande e o psiquiatra Pablo Roig denunciam as consequências perversas do preconceito contra o dependente no Brasil

Casagrande, o ídolo, chora e denuncia as consequências do preconceito da Sociedade com dependentes de drogas. Ele está em recuperação, após tratamento de um ano, e continua em tratamento na Clínica Greenwood,  “Eu estou sofrendo continuamente . Está sendo uma facada no meu peito. E muita gente sofre com isso. Ao invés de estenderem a mão, as pessoas são cruéis, é puxar o tapete, é não respeitar o ser humano.”
 
Psiquiatra Pablo Roig: “Dependência de droga é doença ainda marcada por preconceito no Brasil. E. no entanto, é doença do cérebro. O preconceito faz com que o doente demore a procurar tratamento. Chama a atenção a falta de interesse da Sociedade sobre essa grave doença!!!.”
 
E o dr. PABLO ENFATIZA: “O CASAGRANDE FOI UMA INSPIRAÇÃO PARA MUITOS DEPENDENTES SE TRATAREM.”
 
ASSISTA ESTES IMPORTANTES DEPOIMENTOS NESTA LIVE: “Um outro olhar sobre a Dependência Química”.

 

Live sobre dependência de drogas: especialistas explicam o que famílias precisam saber

Dependência de drogas: tudo o que as famílias precisam saber nas palavtas de dois renomados especialistas:

Helena Maria Santos Parolari,psicóloga da Clínica Greewnood e Diretora do Instituto Greenwood;

Fabio Magalhaes da Silva, Coordenador Regional da Federação de Amor-Exigente, em Serra Negra (SP).

Live do Instituto Greenwood, que já tem público de 3.400 pessoas, coordenada pela jornalista Izilda Alves,quarta-feira,. ASSISTA E, SE PUDER, COMPARTILHE PORQUE INFORMAÇÃO É ARMA PODEROSA CONTRA AS DROGAS.

 

LIVE: Drogas: Consequências para as Famílias

LIVE: Drogas: Consequências para as FamíliasSabemos que a base da cultura e desenvolvimento de qualquer pessoa é a família, e que todos aprendem pelo espelhamento, ou seja, pela repetição dos atos dos outros. Posto isso por que existem pessoas que cometem delitos ou vão para as drogas se os familiares não fazem isso? Qual a participação da família na construção da Identidade dos seus filhos? Por que mesmo as famílias fazendo “tudo certo” pelos seus filhos, eles escolhem caminhos opostos e até mesmo o caminho da criminalidade ou das drogas?Nós que trabalhamos diretamente com Dependência Química ouvimos todos esses questionamentos das famílias e nessa LIVE pretendemos respondê-las e ter uma roda de conversa com todos que estiverem assistindo.Para isso o Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa convidou:*Fabio Magalhaes da Silva*Coordenador Regional da Federação de Amor-Exigente em Serra Negra (SP)*Helena Mª Parolari* – CRP: 06/24199Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga eDiretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa*Izilda Alves*Jornalista Consultora da Federação de Amor-ExigenteEditora do sites Instituto Greenwood e Diário AntidrogasAutora do livro “Guerra pela vida- A campanha da Jovem Pan contra as drogas”Quando: 15/07/2020Horário: 20hLocal da Live pelo Link Abaixo:https://www.facebook.com/greenwoodinstitutoMaiores Informações:Whatsapp: http://bit.ly/2Gt6GlTSite: http://bit.ly/2vmoWuRYoutube: http://bit.ly/37AAFUQInstagram: http://bit.ly/2uH4UebFacebook: http://bit.ly/2GoQQJ9Linkedin: http://bit.ly/36BG4Kl

Posted by Instituto Greenwood on Wednesday, July 15, 2020

Internação involuntária para dependentes de drogas não depende da vontade do doente, porque a doença tira a capacidade de escolha

Artigo do psiquiatra Pablo Miguel Roig, CRM 24968,Diretor da Clínica Greenwood, referência para especialistas no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e na Espanha

A grande discussão no tratamento de dependentes químicos está baseada na efetividade dos tratamentos voluntários ou involuntários. Frequentemente as famílias devem apelar ao poder judiciário para poder tratar seus parentes em pleno projeto auto e hetero agressivo, como se a involuntariedade em tratamentos especializados fosse um impedimento para os pacientes realizarem livremente sua destruição ou a de outros. Existe uma tendência, orientada pelo projeto antimanicomial, que confunde a função de instituições, com programas complexos, que estão de acordo com a gravidade e variabilidade da patologia, com manicômios, que em sua maioria eram depósitos de pacientes psicóticos. As internações, tanto voluntarias como involuntárias, tem a função de apresentar ao paciente a possibilidade de ter uma vida melhor, não tóxica, que independe do desejo do paciente se tratar, pelo menos no início do processo de recuperação.

“O DIAGNÓSTICO DOS DEPENDENTES DEVE SER DE FORMA PRECISA, OBSERVANDO A CAPACIDADE DE SE MANTER EM ABSTINÊNCIA”

Para organizar o tratamento das adicções é necessário entender a doença, para que as intervenções sejam eficientes. Devemos considerar que os pacientes devem ser diagnosticados de forma precisa, já que os diferentes graus de gravidade podem nos orientar para indicar tratamentos ambulatoriais, grupos de ajuda mútua, hospital dia, lares protegidos, comunidades terapêuticas, hospitais psiquiátricos ou internações em instituições de alta complexidade. O diagnóstico deve ser amplo, já que as dependências químicas provocam um dano abrangente, que atinge os aspectos bio-psico-neuro- genético-socio-familiares. Para simplificar esta indicação, ela deverá observar a capacidade que possui o paciente de se manter em abstinência do fármaco, seja este legal ou ilegal e seus outros aspectos identificados no diagnóstico, para que o tratamento possa agir na compensação destas características do paciente. Vamos então entender nossos doentes.

“NO BRASIL, CRIANÇAS JÁ EXPERIMENTAM DROGAS, QUE SÃO PROIBIDAS POR LEI FEDERAL”

Geralmente são indivíduos que começaram o uso das substâncias psicotóxicas em forma precoce. Basta olhar os estudos que identificam a idade de começo do contato. Na maioria das vezes são ainda crianças, que tem todo seu sistema neurobiológico seriamente prejudicado. Também são atingidos os recursos psicológicos, com prejuízo significativo na formação da personalidade, nos aspectos cognitivos e nos elementos defensivos para o manejo das emoções. Sabemos que em função de serem negadores e de famílias negadoras, chegam ao tratamento após anos de ter começado a doença, num processo progressivo da patologia que aponta a cronicidade. Não esqueçamos que o fármaco, por atuar geralmente no centro da recompensa e prejudicar a atividade cortical, transforma o adicto em um individuo que altera valores e prioridades e aumenta sua visão narcísica da existência, formando uma unidade impenetrável individuo-droga. Desta maneira a retirada do tóxico, como condição imprescindível para o bom funcionamento do tratamento vira uma tarefa muito difícil e que na maioria dos casos faz necessária a institucionalização do paciente.

“HÁ 13 NORMAS PARA O TRATAMENTO CORRETO DO DEPENDENTE DE DROGA, ENSINA O NIDA”

Em casos de certa gravidade, as clínicas de alta complexidade são a indicação mais precisa. Estas são bem definidas nas condições que o NIDA colocou nos seus 13 itens, que descrevem a extensão das equipes, a função delas, a importância da realização do tratamento pelo tempo necessário e a indiferença em relação à involuntariedade.

As consultas para com os profissionais desta área, geralmente são tardias e induzidas, já que os pacientes, pela negação deles e de sua família com respeito a sua patologia e a impossibilidade de imaginarem sua existência sem o alimento mágico, que fez parte de sua vida tóxica, postergam o contato especializado até que é impossível manter este esquema de vida. Outro inconveniente é o de que assim que se desintoxicam, começam a intentar interromper o tratamento e é esta característica que atrapalha o processo terapêutico, que não se baseia na desintoxicação e sim na reabilitação, projeto este que é bem mais longo e ambicioso.

A avaliação das instituições que se propõem a tratar adicções, deveria ser realizada pelo programa de tratamento e sua aplicabilidade para cada caso, dependendo do diagnóstico rigoroso e abrangente. A estrutura da instituição deve estar de acordo com a complexidade do caso e o conhecimento da patologia. As equipes multidisciplinares e de abordagem múltipla, que atuam pelo tempo necessário e não o predeterminado tem sido as de maior êxito

Greenwood: importância do Acompanhante Terapêutico após a alta do paciente

Artigo do dr. Pablo Roig, CRM 24968, Diretor da Greenwood

 

Na transmissão ao vivo do dia 01/07/2020, abordamos o tema dos acompanhantes terapêuticos na equipe multidisciplinar e de abordagem múltipla que atua na Clínica Greenwood de São Paulo. Foi frisado o caráter imprescindível na difícil tarefa de reabilitar dependentes químicos, como parte de uma interação dr. pabloarmoniosa entre os profissionais que trabalham somando esforços com finalidade terapêutica.

Devemos lembrar a valiosa experiência do Prof. Eduardo Kalina, que no começo dos anos 70, enfrentando a desorientação social por parte dos jovens, influenciada pelo “baby boom” e herdada da revolta durante a guerra do Vietnã, criou uma instância terapêutica que denominou AMIGO QUALIFICADO e que, em razão das características do trabalho, a assimetria de funções, e o fato de ser uma tarefa remunerada, perdia o caráter de amizade, e passou a ser chamada de ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO.

No Brasil, três instituições foram pioneiras na utilização destes profissionais. Em Porto Alegre a Clínica Pinel, No Rio de janeiro a Villa Pinheiros e em São Paulo A Casa. Estas, orientaram o trabalho, principalmente no tratamento de pacientes psicóticos.

NA GREENWOOD, VALORIZAÇÃO DO ACOMPANHANTE TERAPÊUTICO

A Clínica Greenwood, vendo que a internação, que é um elemento imprescindível para a reabilitação de grande parte dos adictos, falhava no momento da reinserção social , há 25 anos organizou um Hospital Dia com o propósito de dar a continência necessária para a ressocialização dos pacientes, que durante anos foram formando um ambiente pessoal tóxico, que os isola e deteriora o contato com não usuários. Isto é acompanhado de perda de atividades criativas, produtivas, o desenvolvimento de interesses espúrios e a ruptura de laços familiares. Há uma

significativa deturpação de valores e prioridades sendo a droga o centro de suas vidas. Após o período de desintoxicação, a recuperação de fatores psicológicos e neurológicos afetados pela droga, a reconsideração de valores e prioridades e a procura de reorganização familiar, objetivo que procuramos obter durante o período de internação, começa para estes pacientes a difícil

tarefa de se reinserirem na sociedade de maneira não tóxica. Devem para tanto observar as regras de prevenção de recaída e começar uma vida pessoal e social com atividades saudáveis,

relacionamentos saudáveis, hábitos saudáveis e o abandono das condições tóxicas que fizeram parte de sua vida por muitos anos.

Nesta tarefa, o AT tem um papel fundamental, como ponto de referência, continência, coerência, afeto e disciplina, atuando em concordância com a equipe multidisciplinar como um elemento

imprescindível. São funções do AT:

– motivar a continuidade do tratamento;

  • favorecer a interação social saudável;

– favorecer a palavra como elemento de comunicação evitando

atuações;

– atuar como mediador na interação familiar;

– promover qualidade de vida;

– promover a criatividade do paciente;

-facilitar o desenvolvimento de possibilidades e capacidades

com atividades;

– promover hábitos sãos;

– limitar interações interpessoais prejudiciais.

AT EM TEMPOS  DA  COVID -19

Nos tempos atuais, devido a estarmos enfrentando uma pandemia que restringe nossas vidas, percebemos o impacto que  ela tem nas emoções da população. Observamos o aumento de patologias psiquiátricas ou seu agravamento e o dano que a COVID-19 provocou nas interações sociais e familiares. Frente a isto, mesmo com as restrições que enfrentamos e a limitação no trabalho dos ATs, por não poderem funcionar com os elementos

habituais, ou seja frequentar lugares, ter atividades culturais e recreativas, promover possibilidades “in loco”, criamos programas de acompanhamento virtual, que tem sido de grande valia, para a organização dos pacientes e a superação das dificuldades apresentadas pela situação atual.

Foi muito importante a participação do AT Lucas Uchôa, que com sua experiência mostrou com entusiasmo o trabalho destes profissionais e representou com eficiência a sua equipe.

Também foi extremamente válida a participação da Dra. Helena Parolari,como mediadora e comentarista.

Agradecemos também os comentários dos que participaram da transmissão.

ASSISTA AO VÍDEO 

LIVE: Acompanhamento Terapêutico e Dependência Química na Quarentena

LIVE: Acompanhamento Terapêutico e Dependência Química na QuarentenaNesse período de pandemia de coronavírus a OMS (Organização Mundial da Saúde) percebeu um aumento de casos patológicos ligado a psiquiatria. A experiência da nossa instituição (Clínica Greenwood) percebeu o incremento com agravamento de quadros de depressão, ansiedade, insônia e aumento do consumo de álcool e outras drogas e aumento da violência doméstica agravados pelo momento atual de isolamento social.A Clínica Greenwood, portanto, preocupou-se em chegar aos pacientes de forma virtual para dar os suportes Psicológicos e Psiquiátricos necessários. O Acompanhamento Terapêutico teve seu campo de ação limitado pela quarentena, o que nos levou a criar programas online dessa especialidade, com a finalidade de organizar e orientar, mesmo a distância, os pacientes, possibilitando fazer atividades diferentes em casa sem perder o vínculo terapêutico.Para isso o Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa convidou:Dr. Pablo Miguel Roig – CRM: 24968Médico Psiquiatra, Diretor Clínico e Fundador da Clínica Greenwood e com 42 anos de especialidade no Tratamento de Dependências Químicas e ComorbidadesMs. Lucas Cortelletti Uchôa – CRP: 06/90625Psicólogo Clínico e de Grupo, Mestre em Psicologia como Ciência e Profissão e Acompanhante Terapêutico da Clínica GreenwoodMediadora Helena Mª Parolari – CRP: 06/24199Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga eDiretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e PesquisaQuando: 01/07/2020Horário: 20hLocal da Live pelo Link Abaixo:https://www.facebook.com/greenwoodinstitutoMaiores Informações:Whatsapp: http://bit.ly/2Gt6GlTSite: http://bit.ly/2vmoWuRYoutube: http://bit.ly/37AAFUQInstagram: http://bit.ly/2uH4UebFacebook: http://bit.ly/2GoQQJ9Linkedin: http://bit.ly/36BG4Kl

Posted by Instituto Greenwood on Wednesday, July 1, 2020

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acompanhamento Terapêutico evita recaídas

LIVE: Acompanhamento Terapêutico e Dependência Química na Quarentena

LIVE: Acompanhamento Terapêutico e Dependência Química na QuarentenaNesse período de pandemia de coronavírus a OMS (Organização Mundial da Saúde) percebeu um aumento de casos patológicos ligado a psiquiatria. A experiência da nossa instituição (Clínica Greenwood) percebeu o incremento com agravamento de quadros de depressão, ansiedade, insônia e aumento do consumo de álcool e outras drogas e aumento da violência doméstica agravados pelo momento atual de isolamento social.A Clínica Greenwood, portanto, preocupou-se em chegar aos pacientes de forma virtual para dar os suportes Psicológicos e Psiquiátricos necessários. O Acompanhamento Terapêutico teve seu campo de ação limitado pela quarentena, o que nos levou a criar programas online dessa especialidade, com a finalidade de organizar e orientar, mesmo a distância, os pacientes, possibilitando fazer atividades diferentes em casa sem perder o vínculo terapêutico.Para isso o Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa convidou:Dr. Pablo Miguel Roig – CRM: 24968Médico Psiquiatra, Diretor Clínico e Fundador da Clínica Greenwood e com 42 anos de especialidade no Tratamento de Dependências Químicas e ComorbidadesMs. Lucas Cortelletti Uchôa – CRP: 06/90625Psicólogo Clínico e de Grupo, Mestre em Psicologia como Ciência e Profissão e Acompanhante Terapêutico da Clínica GreenwoodMediadora Helena Mª Parolari – CRP: 06/24199Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga eDiretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e PesquisaQuando: 01/07/2020Horário: 20hLocal da Live pelo Link Abaixo:https://www.facebook.com/greenwoodinstitutoMaiores Informações:Whatsapp: http://bit.ly/2Gt6GlTSite: http://bit.ly/2vmoWuRYoutube: http://bit.ly/37AAFUQInstagram: http://bit.ly/2uH4UebFacebook: http://bit.ly/2GoQQJ9Linkedin: http://bit.ly/36BG4Kl

Posted by Instituto Greenwood on Wednesday, July 1, 2020

Acompanhamento Terapêutico:live descreve novidades na Greenwood

 

 

 

Acompanhamento Terapêutico seguro para dependentes de drogas nesta epidemia da COVID-19 será tema HOJE do INSTITUTO GREENWOOD DE ENSINO E PESQUISA, às 20h, no Facebook do Instituto. O Diretor da Clínica Greenwood, psiquiatra Pablo Miguel Roig, CRM 24968 ,vai explicar que na clínica esse atendimento vem sendo feito através de vídeochamada por celular ou por Skype. “O Acompanhamento Terapêutico teve seu campo de ação limitado pela quarentena, o que nos levou a criar programas online dessa especialidade, com a finalidade de organizar e orientar, mesmo à distância, os pacientes, possibilitando fazer atividades diferentes sem perder o vínculo terapêutico.” A CLÍNICA GREENWOOD foi a primeira a criar, em março, o PROTOCOLO DE PREVENÇÃO CONTRA A COVID-19.

PARTICIPAÇÃO NA LIVE DE Ms. Lucas Cortelletti Uchôa – CRP: 06/90625
Psicólogo Clínico e de Grupo, Mestre em Psicologia como Ciência e Profissão e Acompanhante Terapêutico da Clínica Greenwood

A mediadora será
Helena Mª Parolari – CRP: 06/24199
Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga e
Diretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa

ANOTE NA SUA AGENDA:
01/07/2020
20h
Local da Live pelo Link Abaixo:
https://www.facebook.com/greenwoodinstituto
Mais informações: Whatsapp- http://bit.ly/2Gt6GlT

Live Greenwood :na quarentena, acompanhamento terapêutico por skype e celular

 

 

 

Acompanhamento Terapêutico seguro para dependentes de drogas nesta epidemia da COVID-19 será tema do INSTITUTO GREENWOOD DE ENSINO E PESQUISA, AMANHÃ, quarta-feira, às 20h, no Facebook do Instituto. O Diretor da Clínica Greenwood, psiquiatra Pablo Miguel Roig, CRM 24968 ,vai explicar que na clínica esse atendimento vem sendo feito através de vídeochamada por celular ou por Skype. “O Acompanhamento Terapêutico teve seu campo de ação limitado pela quarentena, o que nos levou a criar programas online dessa especialidade, com a finalidade de organizar e orientar, mesmo à distância, os pacientes, possibilitando fazer atividades diferentes sem perder o vínculo terapêutico.” A CLÍNICA GREENWOOD foi a primeira a criar, em março, o PROTOCOLO DE PREVENÇÃO CONTRA A COVID-19.

PARTICIPAÇÃO NA LIVE DE Ms. Lucas Cortelletti Uchôa – CRP: 06/90625
Psicólogo Clínico e de Grupo, Mestre em Psicologia como Ciência e Profissão e Acompanhante Terapêutico da Clínica Greenwood

A mediadora será
Helena Mª Parolari – CRP: 06/24199
Psicóloga Clínica e Familiar, Neuropsicóloga e
Diretora Executiva do Instituto Greenwood Centro de Ensino e Pesquisa

ANOTE NA SUA AGENDA:
01/07/2020
20h
Local da Live pelo Link Abaixo:
https://www.facebook.com/greenwoodinstituto
Mais informações: Whatsapp- http://bit.ly/2Gt6GlT

“Medicina, Psicologia e Enfermagem não ensinam como tratar doença já epidemia no Brasil: dependência de droga. Adictologia”, explica o dr. Pablo Roig

ARTIGO  DO PSIQUIATRA PABLO MIGUEL ROIG, CRM 24968***

Em uma publicação anterior, frisava como a dependência química está carregada de preconceito por nossa sociedade, que mantém uma posição indiferente para com essa doença que atinge um grande número de indivíduos, que afeta a comunidade com o aumento da violência, do ausentismo laboral, do abandono de projetos de formação, o agravamento da morbidade, tendo um custo econômico-social astronômico e dano pessoal para o doente e sua família. Paradoxalmente, esta situação patológica não é observada ao se formarem profissionais da saúde, já que se analisarmos os programas das faculdades de medicina, psicologia, assistência social e enfermagem e não há informação suficiente para que os responsáveis para abordar estas situações mórbidas tenham a expertise para desempenhar sua função. Para problemas complexos, soluções complexas…

 Os pacientes de uma certa gravidade devem ser tratados por equipes que preencham os requisitos para atuar eficientemente contra esta doença multideterminada e com alcance amplo. Os adictos são vítimas de um morbo bio-psico-neuro-genético-socio-tóxico, devendo ter tratamentos que sejam orientados para o enfrentamento de uma entidade ampla, que atinge os aspectos vitais de suas vítimas. Se analisamos o problema com esta seriedade, não podemos negligenciar nenhum dos aspectos essenciais terapêuticos. Não basta para esta tarefa que os responsáveis pelo enfrentamento usem os conhecimentos dos cursos universitários, o treinamento como conselheiros, os grupos de mútua ajuda, se não se entende que a adicção supera os esforços individuais ou a falta de experiência especificamente nesta área. Vemos frequentemente o fracasso dos intentos terapêuticos, mesmo os mais bem intencionados, que geralmente não são suficientemente abrangentes e que dão a esta “especialidade” a má fama de que não há possibilidade de reabilitar os dependentes em forma duradoura. Na nossa instituição, recebemos casos com inúmeras internações anteriores, e que não se sustentam pelo fato de não possuírem os meios terapêuticos que dão continência, vínculo e um projeto de ressocialização posterior ao trabalho intensivo, multidisciplinar, de equipe de abordagem múltipla, realizado frequentemente por meio de internação. As condições para um tratamento eficiente, foram bem descritas inicialmente pelo NIDA e revista no ano 2.000 que inicialmente listou as características da abordagem terapêutica, constando em treze itens essenciais. Recomendo sua leitura: (colocar os itens do NIDA)

Neste momento, em que estamos sendo atingidos por um vírus novo que mobilizou a comunidade mundial, vemos inúmeras publicações científicas  referentes ao tema, programas de treinamento aos profissionais da saúde para uma atuação específica em relação ao COVID-19, a construção de centros de atendimento em tempo recorde, investimentos bilionários para a busca de uma solução ao problema, uma indução à mudança de hábitos e condutas, o uso da legislação para o controle por parte do estado, a medição da quantidade de afetados pelo vírus e as mudanças na atitude em relação à saúde pública, em resumo uma mobilização mundial, com conotações político-econômico-sociais. Que acontece em relação as dependências químicas? Será que o problema é tão insignificante que pode ser negligenciado, ao ponto de não ter sido observado ao formar profissionais da saúde para lidar com esta pandemia que atinge a todos nós, em todos os aspectos? Assim com o Corona, temos muito a apreender com esta doença, mas a pior forma de enfrentá-lo é pensar que é um problema menor. A sociedade deve abrir os olhos para esta entidade nosológica e começar o seu enfrentamento formando “soldados” eficazes, com conhecimento de causa que possam entender o seu inimigo para atingi-lo em forma eficiente e responsável para o bem da sociedade.  

É imprescindível que revejamos a ótica em relação as adicções, e entendamos que esta guerra, como está sendo encarada atualmente, está sendo perdida por nós. Isto me lembra a guerra em que participei, da Argentina contra a Inglaterra, nas Ilhas Malvinas, em que a minimização do problema bélico por parte dos sul americanos, o menosprezo em relação aos adversários, o desinteresse por ter aliados fortes, as barbaridades diplomática orientadas pela negação e a arrogância, nos levaram a uma derrota humilhante. Se vale de alguma coisa observar a história para aprender com ela, não menosprezemos o nosso inimigo e façamos uma análise logística e estratégica para não continuarmos a ser derrotados pelas drogas. Vale a pena rever os currículos de formação de profissionais da saúde e considerar que talvez a adictologia seja uma nova especialidade a ser respeitada.

***Psiquiatra  Pablo Miguel Roig, Diretor  da  Clínica  Greenwood,especializada no tratamento de dependentes de drogas e  recomendada por psiquiatras no Brasil, na  Argentina, nos Estados Unidos e na Espanha.