Centros gratuitos de tratamento contra dependência química no Rio

Tratamento também é oferecido a familiares de dependentes químicos.
Há opções no município do Rio e em Niterói, na Região Metropolitana.

O serviço público oferece alguns centros gratuitos para o tratamento de crianças e adolescentes vítimas de dependência química. Confira alguns endereços de onde procurar ajuda:

Centra Rio – destina-se a adolescentes, jovens e adultos dependentes químicos e familiares de dependentes.
Local: Rua Dona Mariana, 151 – Botafogo – Rio de Janeiro
Telefones: 2334-8107 / 2334-8108

Secretaria municipal de Assistência Social – para saber sobre os centros de atendimentos, o interessado deve ligar para a Ouvidoria – telefone (21) 3973-3800 –, que tem horário de atendimento das 9h às 18h

Centros na Zona Norte do Rio
A Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) conta com dois Centros de Atenção Psicossocial Álcool-Drogas (Caps-ad), no Maracanã, na Zona Norte do Rio, e no Engenho de Dentro, no subúrbio, além de quatro Centros de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), que também atendem crianças e adolescentes com problemas de drogas e álcool. Cada Caps atende cerca de 400 usuários.

Em caso de crise, qualquer unidade de emergência está apta a atender. De lá, depois de estabilizado, o paciente recebe encaminhamento para um Caps-ad ou para uma Unidade de Saúde Ambulatorial, com serviço de psiquiatria e/ou psicologia, dependendo do caso.

A função dos Caps, como o próprio nome diz, é mais social, de tratar os pacientes em regime de liberdade, de forma ambulatorial, com o propósito de substituir a prática hospitalar.
A população pode consultar os endereços das unidades municipais no telefone 1746, que funciona 24 horas por dia.
Grupos de Estudo e Tratamento do Alcoolismo e outras Dependências
Atende crianças e adolescentes
Local: Rua Jansem de Melo 174 – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Telefone: (21) 2629-9605 – atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h

O site do Ministério da Justiça também ajuda a encontrar unidades públicas ou privadas de atendimento para dependentes de álcool e drogas.

ONU: aumenta consumo de drogas sintéticas no mundo

Jornal do Brasil

Enquanto os mercados globais de cocaína, heroína e maconha diminuíram ou se mantiveram estáveis, a produção e o abuso de opióides de prescrição e de novas drogas sintéticas aumentaram, segundo o Relatório Mundial sobre Drogas 2011 divulgado nesta quinta-feira. O cultivo ilícito de papoula e de arbustos de coca se manteve limitado a poucos países. Entretanto, mesmo com uma diminuição marcante na produção de ópio e uma modesta redução no cultivo de coca, ao todo, a produção de heroína e de cocaína ainda é significativa.

O relatório mais importante das Nações Unidas sobre Drogas foi apresentado hoje, na sede das Nações Unidas, pelo secretário-geral Ban Ki-moon; Yury Fedotov, diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC); Joseph Deiss, presidente da Assembleia Geral; Gil Kerlikowske, diretor do Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca nos Estados Unidos; e Viktor Ivanov, Diretor do Serviço Federal para o Controle de Drogas da Rússia.

Globalmente, cerca de 210 milhões de pessoas, ou 4.8% da população entre 15-64 anos de idade, consumiu alguma substância ilícita pelo menos uma vez em anos anteriores. Ao todo, o uso de drogas, incluindo o uso problemático de drogas, (0.6% da população entre 15 e 64 anos de idade) ficou estável. No entanto, houve um aumento da demanda por substâncias fora do sistema de controle internacional, como as piperazinas e a catinona. Os efeitos da cannabistambém estão sendo imitados pela cannabis sintética, ou ” spice“.

Menos ópio no Afeganistão, leve aumento em Mianmar

O cultivo global de papoula alcançou cerca de 195,700 hectares (ha) em 2010, um pequeno aumento em relação a 2009. A produção do ópio, no entanto, diminuiu em 38%, para 4.860 toneladas, devido a uma praga que acabou com grande parte do cultivo de ópio no Afeganistão. Mesmo assim, houve produção de ópio no Afeganistão (3.600 toneladas ou 74% do total global). Enquanto o cultivo de ópio se manteve estável no Afeganistão, a tendência global demonstrou um aumento em Mianmar, onde o cultivo da papoula subiu cerca de 20% desde 2009.

Consequentemente, a produção de ópio em Mianmar aumentou de 5% da produção global em 2007, para 12% em 2010. A produção global de ópio diminuiu 45% entre 2007 e 2010, particularmente como resultado das baixas colheitas, em 2010, mas esta tendência não deve continuar. “Apesar da área cultivada de papoula ter se mantido estável este ano, nossos estudos preliminares indicam que a produção de ópio no Afeganistão deve voltar a registrar níveis elevados  em 2011”, alertou Fedotov.

Redução do cultivo mundial de coca devido à redução na Colômbia; redução do mercado de cocaína nos Estados Unidos

Em 2010, a superficie total do cultivo de coca apresentou uma redução para 149.000 hectares, queda de 18% em relação a 2007. Nesse período, a produção potecial da cocaína apresentou uma redução de cerca de um sexto, reflexo da considerável redução da produção de cocaína na Colômbia. Consequentemente, os pequenos aumentos registrados no Peru e no Estado Plurinacional da Bolívia não afetaram essa diminuição.

O mercado de cocaína dos Estados Unidos tem apresentado diminuição considerável nos últimos anos. Mesmo assim, os Estados Unidos continuam sendo o maior mercado de cocaína, cujo consumo em 2009 era estimado em 157 toneladas, equivalente a 36% do consumo mundial. O segundo mercado mundial de cocaína é a Europa, principalmente, a Europa ocidental e central, onde o consumo é estimado em 123 toneladas.

Durante a última década, o consumo de cocaína na Europa duplicou (a pesar d que nos últimos anos em grande parte tem se mantido estável). Calcula-se que em 2009, cerca de 21 toneladas de cocaína tenham sido traficadas para a Europa, por meio da África Ocidental. Esse número representa uma diminuição em relação a dois anos atrás, quando provavelmente o total alcançou 47 toneladas.

Por outro lado, os preços de mercado da cocaína tem baixado de forma perceptível desde meados dos anos 90s. Há apenas uma década, o mercado norte-americano de cocaína era quatro vezes maior do que o da Europa. Atualmente, o valor estimado do mercado europeu de cocaína (36 milhões de dólares) se aproxima do mercado dos Estados Unidos (37 milhões de dólares).

Cannabis – a droga predileta no mundo

A cannabis continua sendo, com tendência de aumento, a substância mais produzida e consumida em todo o mundo, a pesar de que ha dados limitados a respeito. Em 2009, entre 2,8% e 4,5% da população mundial, entre 15 e 64 anos de idade (ou seja, entre 125 e 203 milhões de pessoas) tinham consumido cannabis pelo menos uma vez no ano anterior.

A produção de maconha está muito difundida, principalmente na América e na África, enquanto que a produção da resina de cannabis (haxixe) continua se concentrando únicamente em dois países: Marrocos, que abastece os mercados da Europa ocidental e África setentrional, e Afeganistão, que abastece os mercados da Ásia sul oriental. Em 2010, a resina de cannabis foi muito mais rentável do que o cultivo de papoula no Afeganistão.

Drogas sintéticas: Ásia sul-oriental e África recebem pouca atenção

O aumento vertiginoso da produção, do tráfico e do consumo de estimulantes do tipo anfetamínico, junto com o ressurgimento do cultivo de papoula e o tráfico de heroína, são motivos de grande preocupação na Ásia sul-oriental. “A moda das drogas sintéticas de deseño, que imitam as substâncias ilegais neutraliza os avanços nos mercados tradicionais das drogas”, disse o Diretor Executivo.

“No triângulo do Our já não se lida somente com o ópio; é um negócio que atende aos desejos dos consumidores. A comunidade internacional parece ter abixado a guarda em matéria de fiscalização de drogas na Ásia suloriental”, afirmou. “devemos atuar com determinação em todas as frentes antes de a região voltar a se tornar num centro importante de produção e tráfico de drogas”.

Muitas substâncias não regulamentadas são comercializadas como “drogas legais” e substitutos de estimulantes ilícitos, como a cocaína ou o ecstasy. A anfetamina, substância sumamente aditiva, vem se propagando em toda a Ásia oriental e na América do Norte o seu consumo voltou a aumentar em 2009, depois de vários anos de diminuição. De fato, 2009 foi o ano no qual foram apreendidas mais drogas sintéticas, principalmente devido às interceptações de metanfetamina – que aumentaram em mais de um terço entre 2008 (11,6 toneladas) e 2009 (15,8 toneladas) – registradas principalmente em Mianmar. Apesar de que este país é uma das principais fontes de comprimidos de metanfetamina na Ásia sul oriental, a África também é uma nova fonte para a metanfetamina destinada à Ásia oriental.

Justiça determina internação de viciada em crack

A Justiça do Rio determinou, nesta sexta-feira, a primeira internação compulsório de um adulto viciado em drogas. A paciente é uma jovem de 22 anos, grávida, que foi recolhida pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na última quarta-feira, durante operação na favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio.

Segundo o secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, a internação só foi possível graças a um pedido da família da jovem, preocupada com seu estado de saúde.

“Essa jovem estava colocando em sério risco o feto. A juíza Ivone Caetano (da da Vara da Infância, Juventude e do Idoso da Capital) atendeu de imediato o pedido. Neste momento, ela está sendo avaliada em um dos Centros de Atenção Psicossocial da prefeitura do Rio. Após os exames ela poder seguir para uma de nossas unidades de acolhimento onde ter condições dignas para ter seu filho e recuperar a cidadania”, afirmou o secretário.

Na manhã desta sexta-feira, agentes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) realizou mais uma ação para recolher usuários de crack. A 12ª operação foi deflagrada na Favela Parque União, em Bonsucesso, comunidade que integra o Complexo da Maré.

Os 30 agentes da Prefeitura também recolheram usuários de drogas na Ilha do Governador. No total, 44 pessoas foram retiradas das ruas. A operação teve o apoio de 11 policiais civis da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), além de 20 policiais militares do Batalhão de Policiamento Rodoviários (BPRv).

A ação da SMAS se concentrou em pontos estratégicos da comunidade. Vinte usuários – 31 adultos e três crianças – foram recolhidos em um viaduto usado como cracolândia. No local, que também serve de moradia, os agentes apreenderam estiletes, chaves de fenda, tesouras e facas. Materiais usados no consumo de crack, remédios e até uísque foram encontrados.

Em um viaduto que dá acesso à Ilha do Governador e ao Aeroporto Tom Jobim, outras dez pessoas foram localizadas. Os maiores de idade foram levados para a delegacia da região e o menor para a DPCA. Após uma triagem, os usuários serão encaminhados para abrigos.

 

Rede de assistência não atende a demanda de dependentes químicos, dizem especialistas

O descompasso entre a rede de assistência social e à saúde e as demandas dos dependentes químicos foi evidenciado no quinto painel do ciclo de debates realizado nesta quinta-feira, 26, pela Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, “Crack” e Outros.

A escassez de investimentos públicos foi apontada como agravante dessa situação, fragilizando o atendimento a cerca de 18 milhões de brasileiros que convivem com esse drama.

Segundo adiantou o representante do Conselho Federal de Medicina (CFM), Ricardo Albuquerque Paiva, apenas R$ 5 milhões dos R$ 400 milhões previstos no Orçamento da União para o setor foram efetivamente gastos em 2010. Ele também reclamou da falta de uma rede de assistência instalada no país para se proceder à internação do dependente para desintoxicação.

Problema semelhante foi levantado pelo presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), Carlos Alberto Salgado, que denunciou a redução de vagas ambulatoriais e de internação nas áreas de dependência química e saúde mental nos últimos 20 anos.

O psiquiatra revelou ainda o avanço no uso de crack por mulheres grávidas, com danos ao feto agravados pelo corriqueiro uso associado ao álcool.

A exposição precoce a entorpecentes pode predispor o indivíduo ao seu consumo no futuro. A hipótese foi admitida pelo psiquiatra Esdras Cabus Moreira, coordenador do Centro de Estudos e Terapias do Abuso de Drogas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em resposta a indagação do senador Waldemir Moka (PMDB-MS) sobre a predisposição de algumas pessoas à dependência química.

Essa circunstância acabaria por contestar, segundo o médico, a crença de que o uso do crack leva necessariamente todo consumidor à morte.

De acordo com estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), citado por Ricardo Paiva – que integra a diretoria do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco – o crack leva um terço de seus usuários à morte, ocasionada, em 85% dos casos, não pelo seu uso, mas por situações violentas associadas ao consumo.

De qualquer modo, o presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Conead), Aloísio Antônio Andrade de Freitas, alertou para o fato de que o processo de “demenciação” desencadeado pelo uso de crack e oxi – subprodutos da cocaína – é rápido e, uma vez instalado, irreversível.

Interesses do mercado

Durante os debates, a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) questionou as perspectivas de aplicação de uma vacina para prevenir o consumo de drogas. Em resposta, o médico Ricardo Paiva informou que essa imunização ainda não está sendo usada como ferramenta de prevenção no país.

Já a senadora Lídice da Mata (PSB-BA) ressaltou a importância de essa subcomissão temporária não focar apenas no combate ao crack e levar em conta os interesses de mercado envolvidos na dependência química.

Por fim, o presidente da subcomissão, senador Wellington Dias (PT-PI), comunicou a participação dos senadores em Encontro Internacional sobre Políticas de Enfrentamento ao “Crack” e outras Drogas, que será realizada nesta sexta-feira (27), em Ponta Porã (MS), e em comitiva da Frente Parlamentar Antidrogas a Maceió (AL) e Teresina (PI) nos dias 9 e 10 de junho.

Cantora Whitney Houston Termina a Reabilitação da Dependência Química

A cantora passou 30 dias em tratamento e pretende retomar sua carreira o quanto antes

Whitney Houston deseja agora mais do que nunca recomeçar a longe dos vícios que tanto afetaram sua carreira.

A intérprete de I Will Always Love You finalizou sua reabilitação, e encontra-se tão emocionada com sua recuperação que já conta com um treinador pessoal que vai ajudá-la a ter um estilo de vida mais saudável, informou o jornal espanhol El Mundo.

Na última semana a cantora terminou sua estadia de 30 dias na reabilitação, mas como ainda não se sentia totalmente recuperada e preparada para continuar sua vida, decidiu permanecer alguns dias a mais.

Houston pretende retomar sua carreirao quanto antes.

Tratamento para emagrecer considera obeso como dependente químico

Tratamento para emagrecer considera obeso como dependente químico
Endocrinologista defende que obesidade seria, na maioria das vezes, vício a conservante presente nos alimentos industrializados

E se grande parte das “teorias” de que os quilos a mais seriam culpa da genética, do metabolismo lento, da ansiedade ou do desleixo com a alimentação não fosse verdade? É este o questionamento proposto pelo médico João Mano José Junior. O endocrinologista defende que a obesidade, na maioria das vezes, é uma dependência química a uma substância presente nos alimentos industrializados semelhante ao vício em drogas ou álcool.

— Baseio meu trabalho em um estudo que vem sendo realizado desde a década de 70 na Universidade de Oxford. A tendência da pesquisa é mostrar que a química industrial seria responsável por um desajuste no centro da fome e saciedade, causando, assim, o vício a uma substância. Ainda não está comprovado, mas, provavelmente, o culpado seria o conservante citrato de sódio — explica.

Segundo Mano José, todos os alimentos nacionais industrializados possuem essa substância, já que, assim como nos EUA, o governo, há mais de 30 anos, obriga a utilização do conservante, porém, não controla a quantidade adicionada, ao contrário dos países europeus.

— Há algum tempo nunca tinha se ouvido falar em “chocólatra”. Antigamente, o chocolate não possuía conservantes e, por isso, tinha validade de duas a três semanas. As pessoas acabavam comendo o chocolate mofado e tinham gastroenterite, por isso, o governo obrigou a adição da substância para conservar, tanto que agora ele tem validade de 18 meses e existem os chocólatras — analisa o médico.

De acordo com o endocrinologista, algumas pessoas são mais propensas a desenvolver o vício e a grande maioria dos casos de obesidade seria causada por essa dependência química ao conservante.

— Uma pessoa que tem aquela fome que dizem que é por ansiedade não sacia a sua vontade com frutas ou verduras porque o desejo só vai passar quando ela ingerir a substância causadora do vício. Isso explica também o motivo pelo qual há pessoas que acordam durante a noite para comer: é a falta da química no organismo — diz Mano José.

O tratamento

Quando tratada como dependência química, o tratamento para obesidade é feito com o uso de medicamentos iguais aos receitados para toxicômanos e, claro, com a diminuição da ingestão da substância causadora do vício, ou seja, dos alimentos industrializados.

— Isso que chamamos de reeducação alimentar e que outros profissionais recomendam não é exatamente primar por uma alimentação mais saudável, como frutas e verduras, sem conservantes? Então, a teoria não seria a mesma? — questiona.

O endocrinologista explica que, no início do tratamento, o paciente deve evitar mais radicalmente a ingestão alimentos com citrato de sódio, mas que, quando entra no período de manutenção — que pode durar de três a cinco anos — e para o resto da vida, a recomendação é comer com cautela.

— O tratamento é determinado de acordo com a idade, o peso, a altura, o sexo e até a atividade. Sei que a vida tem que continuar, e fazer o tratamento não significa que a pessoa nunca mais vai poder comer um hambúrguer ou chocolate, mas vai ter que ter controle sobre isso. É preciso ter cuidado com a quantidade porque aquele que é geneticamente propenso ao vício sempre vai ser.

Mano José afirma que, desde que começou a aplicar este tratamento baseado na crença de que a obesidade é causada por um vício, há cerca de quatro anos, os resultados são surpreendentes e muito mais efetivos do que antes. Em média, os pacientes perdem por mês de 3 kg a 5 kg, mas, há alguns que chegam a perder mais de 10 Kg.

A produtora de arroz Maria Elisabete Wolf, 59 anos, buscou um tratamento para emagrecer em junho do ano passado.

— Estava acima do peso e me sentindo mal. Gostei da proposta de tratamento e, depois de fazer vários exames, começamos com medicamentos e dieta alimentar. Emagreci 20 kg em quatro meses. Agora, estou em manutenção e me acostumei a comer alimentos saudáveis. Quando vejo um doce, por exemplo, não sinto mais aquela vontade de comer que sentia antes — conta Maria Elisabete.

Entrevista do Dr.Pablo Roig ao Pânico na TV, Pré-estreia de filme com FHC

Do futebol para o cinema: Alfinete foi conferir a pré-estreia do documentário ‘Quebrando o Tabu’, que discute a descriminalização das drogas.

Prefeitura do Rio determina tratamento de criancas e adolescentes viciados em crack

Devido ao aumento do número de viciados, crianças e adolescentes apreendidos nas cracolândias vão ser internados para tratamento médico, mesmo contra a vontade deles. Especialistas debatem a polêmica decisão.

 

Amy Winehouse deixa clínica, mas vai continuar tratamento

Segundo representante, ela quer ficar sóbria para turnê europeia.
Cantora começa rodada de shows no dia 18 de junho, na Sérvia.

Amy Winehouse deixou a Clínica Priory, em Londres, e vai continuar tratamento durante sua turnê, afirmou um representante da cantora ao site da revista americana “Rolling Stone”.
A inglesa voltou a se internar em uma clínica de reabilitação na sexta-feira (27). A internação aconteceu por ordem de seu pai, com objetivo de deixá-la sóbria antes de rodada de shows pela Europa, que começa em 18 de junho, na Sérvia.
Segundo o representante, ela “está ansiosa para cantar pela Europa”. O jornal britânico “The Sun” havia revelado que Amy teria comprado vodca em uma loja de bebidas. Após longo período sem se apresentar, por conta de seu passado com drogas e álcool, ela voltou em janeiro deste ano aos palcos para uma série de shows pelo Brasil.

Vício em videogame é responsável por 15% dos divórcios nos EUA, aponta pesquisa

Índice é bem maior que o do ano anterior, quando 5% dos divorciados apontaram os games como causa das separações.

Um estudo realizado pelo site Divorce Online mostra que 15% dos divórcios são causados por vício em videogames. A mesma pesquisa, realizada em 2009, apontava apenas 5% das separações causadas pelo problema.

O relatório mostra que os jogos responsáveis por tanta discórdia são, principalmente,World of Warcraft, Call of Duty Halo, mas os games sociais do Facebook não ficaram muito atrás.

Talvez uma solução interessante para resolver este problema seja encontrar um par que também goste do passatempo. O mais importante é resolver sua vida antes do “Game Over”!